No Murro
…
Tornou a mão cada vez mais atrevida, ela assustou-se púdica, e censurou – o
empurrando a mão ousada. Ele cedeu ao gesto sabendo que era apenas “não”
simbólico, era um gesto a dizer “não” coma delicadeza de dizer sim. Era um sim.
Helder Faife
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